Nascemos da promessa-lembrança. Nos conhecemos pela afinidade que não existiu, pela curiosidade que não surtiu. Permanecemos estremecidos, distantes e aos nós, mas permanecemos. O que mais fizemos foi permanecer, porém o que menos fizemos também. Gosto desta incompreensão de nós e apesar da mania que tenho de não parar nunca de pensar nos detalhes, e, no por que disso daquilo e daquilo outro até os olhos pingarem feito chuva mansa e dormirem, eu prefiro nos entender assim: sem perguntas – era pra ser.

p.s.: Obrigada.